Ninguém sozinho é melhor do que todos juntos: o papel das redes na terapia intensiva pediátrica

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2019

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Article

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A doença crítica é um evento raro em pediatria. Crow et al. demonstraram recentemente o quanto é incomum que uma criança seja admitida à unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica. Embora, do ponto de vista populacional, seja infrequente, condições comuns na UTI pediátrica, como sepse, representam uma ameaça internacional, e atualmente persistem importantes disparidades em termos de desfechos nas condições em que há limitação de recursos. Crianças hospitalizadas em UTIs pediátricas têm características singulares, diagnósticos heterogêneos e ampla variedade de idades. Mais ainda, muitos obstáculos práticos, como substancial variedade de processos de cuidados proporcionados por diferentes sistemas de saúde (diferenças organizacionais entre os hospitais, baixo acesso a serviços de cuidados domiciliares, baixa disponibilidade de leitos, e assim por diante), podem coexistir e tornar difícil a obtenção de amostras de tamanho representativo em pesquisas relacionadas à UTI pediátrica. Em geral, uma única UTI pediátrica não dispõe de volume suficiente de pacientes para obter informações significativas a respeito de um grupo homogêneo específico de crianças e, assim, obter pesquisa de boa qualidade. Assim, a variabilidade entre diferentes provedores, em termos de práticas clínicas comuns, é ampla, o que pode ser um importante fator para o mau uso de intervenções terapêuticas e diagnósticas, assim como um obstáculo para melhoria dos desfechos obtidos. Felizmente, nestes últimos anos, muitos esforços coletivos têm sido envidados para levar adiante o campo de pesquisa em UTI pediátrica, por meio do uso do modelo de redes. O presente artigo oferece breve visão das redes de pesquisa, com foco especial nas redes colaborativas.

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Citation

González-Dambrauskas, Sebastián, Jaramillo-Bustamante, Juan Camilo e Díaz, FrancoNinguém sozinho é melhor do que todos juntos: o papel das redes na terapia intensiva pediátrica. Revista Brasileira de Terapia Intensiva [online]. 2019, v. 31, n. 3 [Acessado 14 Junho 2022] , pp. 277-281. Disponível em: https://doi.org/10.5935/0103-507X.20190043

Keywords

Biomedical Research / organization & administration, Critical Care / organization & administration, Cooperative Behavior, Intensive Care Units, Pediatric / organization & administration, Critical Illness, Child, Humans

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